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Outubro Rosa

Tendo o diagnostico positivo para câncer de mama, o medico dermatologista tem papel importante nessa fase, pois os cuidados com a pele, unhas, cabelos e outras ações no dia a dia são fundamentais, além de métodos preventivos com a pele como no caso da radioterapia, que poderá surgir queimaduras na pele. Nada substitui uma consulta, mas algumas dicas podem ser citadas. No caso da RADIOTERAPIA orienta-se:  Uso frequente de filtro solar, Lavar o local com sabonete neutro, manter a área limpa e seca, evitar produtos a base de álcool e perfumes e evitar expor o local ao sol. Se for necessário QUIMIOTERAPIA, poderá ocorrer vários efeitos dermatológicos e para algumas situações recomenda-se: o uso de hidratantes específicos, sabonetes suaves e hidratantes, água morna e banhos rápidos sem esfregar a pele com bucha e com a toalha ao se secar, , maquiagem para camuflagem hipoalergênica, esmaltes somente hipoalergenicos e não usar removedor a base de acetona, o uso de toucas com resfriamento ajudam a minimizar a queda de cabelo, caso opte por usar perucas escolha as que tenham fita adesiva hipoalergenica, mas não se esqueça de fazer o teste com o adesivo no braço por 24 horas. A pele fica muito sensível ao sol, por isso sempre usar filtro solar, roupas com proteção UVA e UVB, óculos escuros e chapéus/boné, e mesmo assim evitar exposição ao sol das 10 as 16 horas. Após a liberação medica, com o tratamento oncológico finalizado, com a orientação de um dermatologista, podem ser realizadas sessões de laser e MMP (microinfusão de medicamentos na pele) para acelerar o crescimento capilar. Para alteração na pigmentação da pele tambem tem tratamentos disponíveis.

A frequência ideal de consultas pediátricas e até quando elas devem acontecer

Levar a criança ao pediatra regularmente é essencial para garantir o desenvolvimento dela, mas o acompanhamento não pode parar depois dos primeiros anos de vida. Logo depois que o bebê nasce, a ida ao pediatra se torna um compromisso frequente na agenda da família – são elas que vão avaliar a saúde do pequeno depois do parto, como ele está se desenvolvendo, se está ganhando peso corretamente… Mas se, em geral, os pais costumam seguir à risca a rotina de consultas e exames ao longo dos dois primeiros anos de vida, é muito comum que depois disso só voltem a procurar o especialista quando a criança apresenta algum sintoma visível. Embora isso seja comum, a falha dessa prática é que ela foca num problema que poderia ter sido evitado caso as visitas ao consultório tivessem sido respeitadas.  “A principal causa do abandono do seguimento pediátrico das crianças é o desconhecimento, por parte dos pais, da necessidade de proteger e de preparar os pequenos para que se tornem adultos saudáveis”, afirma o pediatra Sylvio Renan Monteiro de Barros, autor do livro Pediatria Hoje e diretor da clínica MBA Pediatria, em São Paulo. “A instabilidade financeira é outro fator que costuma afastar as famílias do consultório, mas não é o motivo principal. O que os pais precisam entender é que levar seus filhos ao médico é uma atitude preventiva”, acrescenta o médico. Por isso, recomenda-se que os encontros com o especialista obedeçam uma frequência: uma vez por mês durante o primeiro ano de vida, uma vez a cada três meses no segundo ano, semestrais dos 3 aos 7, e anuais até por volta dos 21 – sim, porque função do pediatra é garantir o desenvolvimento do seu filho também pensando no futuro. “A fase final do crescimento e a fase que a antecede (a adolescência) são de suma importância, pois além da puberdade, há aspectos afetivos e comportamentais que podem afetar a saúde. Devemos lembrar que o trabalho do pediatra é garantir que a criança e, depois, o adolescente se torne um adulto forte, saudável e capaz”, diz Barros. Se isso pode parecer um exagero, é importante ressaltar que cada vez mais surgem casos de crianças diagnosticadas tardiamente com enfermidades que poderiam ser prevenidas ou tratadas a tempo caso houvesse um acompanhamento regular. “Diabetes, doenças de tireoide, doenças endócrinas e a Doença Renal Crônica (DRC) são algumas das consequências de não colocar as consultas em dia, além dos problemas de obesidade, crescimento e desenvolvimento motor e mental”, alerta o especialista. Fonte: https://bebe.abril.com.br/saude/a-frequencia-ideal-de-consultas-pediatricas-e-ate-quando-elas-devem-acontecer/ 

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